Brasileiros pelas melhores universidades do mundo

Costumamos pensar que é impossível conseguir ser aceito nas melhores universidades do mundo. Vários jovens brasileiros nos provam o contrário - em 2015, reunimos algumas histórias de sucesso para você conferir.

Confira o perfil desses estudantes que estão representando o Brasil nas melhores universidades do mundo.


“Acho que poucas pessoas têm tantos hobbies quanto eu. No ensino médio praticava e competia em Tiro Esportivo Olímpico e Remo; dava aulas de Matemática num projeto social que criei; ensinava forró para os amigos do colégio; representava o Brasil em Olimpíadas de Matemática nos países mais diversos, como a Romênia, África do Sul, Honduras e Colômbia; e ainda participava de Simulações das Nações Unidas e tocava saxofone diariamente, aproveitando os fins de semana pescando ou produzindo eventos! Tantas paixões e interesses me levaram a querer estudar nos Estados Unidos, onde várias faculdades permitem a graduação em mais de 1 curso ao mesmo tempo. Após muita dedicação, consegui ser aprovado na universidade de Yale. E sonho em causar um impacto positivo na educação do Brasil, como venho fazendo com os alunos que frequentam meu projeto. Para me apoiar na conquista desse sonho, colabore com a campanha Aprenda lá, dá cá, que arrecada fundos para 26 jovens talentosíssimos. Faça parte desse time em juntos.com.vc/pt/aprendaladaca!” - Alessandro Pacanowski


“Venho da bucólica cidade de Catanduva, no interior de São Paulo. Aos 14 anos, resolvi usar o dinheiro que iria para minha festa de formatura da 8° série para fazer um material didático. Com tal material, comecei a dar aulas de matemática e noções de economia para adolescentes carentes no maior projeto beneficente de minha cidade. Aos 16, decidi fazer algo um pouco maior e que reunisse minhas paixões por voluntariado e futebol. Assim, criei o Projeto Beneficente “Futebol: lazer, saúde e esperança”, no qual dei aulas de futebol para jovens catanduvenses em alta vulnerabilidade social e, depois, consegui integrar meu projeto ao SESC (Serviço Social do Comércio). Na área acadêmica e profissional, sou fascinado por Business e Economia. Em meu último ano de ensino médio, passei as férias de meio de ano em Harvard e tive aulas com um dos maiores economistas da atualidade – Daron Acemoglu. Durante esse tempo, eu acabei escrevendo um livro sobre o assunto a fim de compartilhar os conhecimentos ganhos com mais pessoas de minha cidade, a qual jamais tivera alguém estudando em uma universidade top americana, nem mesmo por alguns dias. O ápice de minha história, porém, ainda estava por vir: no último dia de março deste ano descobri que havia sido aprovado para estudar na melhor escola de business para graduação dos EUA – Wharton School da Universidade da Pensilvânia. Assim, eu poderei integrar minha paixão por business com meu desejo de impactar o Brasil, retornando para cá depois de meus estudos e colaborando para a transformação do país. Contudo, um problema ainda persiste: o dinheiro para estudar fora. E você, quer contribuir com minha jornada?” – André Hamra


“Durante o ensino médio, participei de projetos sociais envolvendo educação, em especial para a preparação de alunos em exames de seleção. Lidando com condições adversas bem diferentes do que conhecia até então, como ter que ensinar conceitos de física para alunos com base matemática quase inexistente, tive que explorar recursos alternativos, como exercícios visuais e dinâmicos, gerando resultados satisfatórios. Isso despertou em mim (até então um cara “de exatas”) o interesse sobre os métodos de ensino e sua relação com os avanços na neurociência. Assim, quero ir para Georgia Institute of Technology, onde pretendo estudar engenharia elétrica e biomédica - área na qual o instituto é pioneiro. No futuro, pretendo utilizar análise computacional e eletrônica para pesquisar sobre como o aprendizado ocorre no cérebro e como ele pode ser otimizado em diferentes situações!” - Augusto Bernardi


“Nasci em Jundiaí, no interior de São Paulo. Desde muito cedo, descobri ter uma paixão gigantesca por Ciências Naturais e Artes, principalmente por Física e Teatro – áreas que, a princípio, parecem não estar relacionadas. No Ensino Médio, estudei bastante para olimpíadas de Ciências - e pensei que, com isso, minha paixão por Artes acabaria abandonada. Porém, estava enganada. Quando participei do Torneio Internacional dos Jovens Físicos (IYPT), uma competição em que alunos de Ensino Médio elaboram experimentos e desenvolvem teorias próprias para explicar fenômenos que ainda não foram totalmente desvendados (e são atualmente estudados por cientistas de verdade!), percebi que a criatividade que havia aprendido no Teatro era uma grande aliada ao buscar explicar esses fenômenos. Minhas duas paixões, então, não eram opostas – se completavam. Assim, quero estudar Física ou Biofísica em Brown University – a qual dá aos alunos uma liberdade gigantesca para construir sua graduação, e, portanto, permite a eles cultivar todas as suas paixões. Pretendo usar essa educação liberal para continuar explorando como minhas paixões se relacionam e construir conhecimento tanto para desenvolver novas tecnologias, como para descobrir novas formas de implantá-las na sociedade brasileira – e assim melhorar as vidas das pessoas, inspirando mais jovens brasileiros a se tornarem cientistas! Mas ainda há uma longa jornada até lá e sua contribuição é importantíssima!” - Beatriz Silveira


“Aos 14 anos, decidi que queria ser piloto da Força Aérea Brasileira. Fiz concurso e fui admitido na Escola Preparatória de Cadetes do Ar, em Barbacena – MG, onde iniciei a minha carreira como militar. Em 2013, ao obter nota máxima na prova da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), fui convidado a participar da Jornada Espacial em São José dos Campos - SP. No evento, conhecendo mais de perto a área aeroespacial, participei de diversas palestras e visitei institutos brasileiros de pesquisa na área, o que me levou a mudar o rumo da minha carreira - decidi que iria me dedicar a expandir a fronteira aeroespacial. Este ano, fui aceito para a Georgia Institute of Technology, e preciso de sua ajuda para estudar lá, onde o curso de Engenharia Aeroespacial é considerado o terceiro melhor dos EUA!” – Eduardo Laste


“Fui aprovado em Yale e tenho grandes expectativas quanto às oportunidades lá. A possibilidade de utilizá-las em prol do desenvolvimento do nosso país é o que me motiva. As atividades extracurriculares sempre me despertaram grande interesse, em especial as Olimpíadas Cientificas -que me renderam muitas medalhas e experiências. Adepto à cultura do trabalho voluntário, estou envolvido em dois projetos com os quais possuo um forte vínculo. Na ONG Sonhar Acordado, doo mensalmente algumas horas de meu tempo às crianças de comunidades carentes, realizando atividades culturais focadas na transmissão de valores humanos. No Projeto Voa! Dedico-me, semanalmente, a reforçar a aprendizagem de alunos da rede pública, em aulas de matemática direcionadas às olimpíadas científicas. Quero muito poder contribuir para que outros jovens possam realizar o sonho de estudar nas melhores universidades do mundo. Você pode me ajudar a chegar lá em juntos.com.vc/aprendaladaca!” – Enrico Löffel


“Sou um desenvolvedor carioca. Meu interesse por programação surgiu aos 12 anos, quando comecei a construir meus primeiros aplicativos, aprendendo com os recursos que conseguia encontrar na internet. Descobri na programação uma ferramenta para mudar o meu mundo. Em 2014, resolvi desenvolver uma solução para a precária divulgação de oportunidades tanto acadêmicas quanto extracurriculares para alunos, inspirado pela sua própria história e a de vários amigos. Assim nasceu o QI Labs, uma plataforma que conecta jovens interessados em extracurriculares, e promove o compartilhamento de conhecimento.  Em agosto, pretendo me mudar para o campus da universidade de Yale, onde quero cursar Economia. Você pode contribuir com essa jornada, participando da campanha!” – Felipe Aragão


“Sou belo-horizontina e desde pequena me destacava como aluna. Fora de sala de aula, me engajei em voluntariado por anos. No colégio em que estudava, me envolvi com o seu projeto social e, junto com amigas, co-fundei um projeto independente - o Projeto RE. O projeto tem esse nome porque tem como ideia principal REcomeçar, REnovar, REfazer; ele crê que o prefixo “re” tem grande poder de estimular mudanças e transformações. Em 2014, por exemplo, o projeto realizou a reforma de um orfanato utilizando uma metodologia internacional conhecida como “Oasis” e fomos o grupo de pessoas mais jovens da história a realizar essa empreitada durante apenas um final de semana! Hoje, sonho em fazer da minha carreira uma ferramenta capaz de transformar a vida das pessoas através do empreendedorismo social. Pretendo estudar Economia e Educação no exterior, mas não vejo um lugar melhor que o Brasil para realizar meu sonho!” – Flávia da Terra


“Sou um carioca da gema de 18 anos. Atualmente, moro em Curitiba e a partir de agosto quero ser morador de Washington, DC, onde pretendo estudar Ciência Política e Relações Internacionais em Georgetown University – o mesmo lugar onde Bill Clinton, ex-presidente dos Estados Unidos estudou. Seja onde for, sempre me considerei um cidadão do mundo. Sou um jovem focado em política e educação; tento sempre trabalhar em projetos voltados para essas áreas. Um exemplo disso é que fui eleito Deputado Jovem, no Parlamento Jovem Brasileiro, pelo projeto de lei que escrevi sobre o Sistema de Vouchers. Também fundei o SeFaMUN, a primeira Simulação das Nações Unidas no Paraná. Atualmente, trabalho na BRASA, na AIESEC e no Mapa Educação; projetos que ajudam a satisfazer o meu desejo de trabalhar com educação e política para desenvolver o Brasil, à luz do ideal de a impactar as pessoas na busca da paz mundial. Acredito que poder estudar em Washington, D.C., em uma das melhores universidades do mundo, vai me ajudar a ter a experiência necessária para trabalhar com o primeiro setor brasileiro, seja na área diplomática ou na área política. Em meu tempo livre, gosto de ver e jogar um bom futebol, ouvir música e Friends (tanto os da vida real quanto os do seriado!) – combinar tudo isso é a chave para mim.” – Gabriel Donato


“Um fato interessante sobre mim é que sou gago. Quando tinha 8 anos, fazia tratamento de fonoaudiologia para melhorar, mas achava muito chato. Com 9 anos, comecei a estudar inglês por livros e fitas cassetes, o que ajudou um pouco com o problema. Aos 13 anos, uma professora da escola pública onde estudava me colocou na “turma do fundão”, onde comecei a ajudar os colegas geralmente conhecidos por fazer bagunça a estudar matemática. Mesmo me atrapalhando enquanto explicava, gostei muito da experiência e decidi dar aulas durante as férias. O desafio de fazer o que gostava mesmo que com dificuldades me fez superar a gagueira pouco a pouco. Hoje, muitas pessoas que assistem as minhas palestras ou entrevistas não acreditam quando digo que era gago. Essas e outras experiências me ensinaram a buscar a superação, e é isso que quero fazer no futuro, empoderar pessoas conscientizando elas de que podem fazer o que quiserem com suas vidas. Para isso, quero estudar em engenharia em Stanford, com o intuito de poder gerar esse impacto por meio da tecnologia. Topa me ajudar a chegar lá?” – Gustavo Torres


“Sou ex-aluno do Colégio Militar e, ao longo dos anos, liderei diversas iniciativas na área de educação. Como consequência, fui selecionado para treinamentos de liderança em lugares como Minas Gerais e Jordânia, e também escolhido um dos 6 “Líderes do Amanhã” do Rio na área de educação. Hoje, coordeno um programa que possui mais de 6 mil colaboradores e já ajudou centenas de estudantes brasileiros a estudar fora. Acredito no empreendedorismo e por isso sou um liberal convicto, tendo recebido até mesmo uma carta de recomendação do Instituto Liberal. Esse ano, fui aprovado e pretendo estudar economia na Universidade de Chicago, casa do “economista do século” Milton Friedman - prêmio Nobel e defensor ferrenho do liberalismo! E você pode fazer parte da minha jornada para chegar lá!” – Ivo Paulo Lima


“Sempre fui uma pessoa interessada em ciência e em como a inovação tecnológica pode funcionar para melhorar a vida das pessoas. Coisas simples e cotidianas, como a eletricidade, carros, relógios e celulares são o resultado de muitos anos de trabalho em pesquisa e desenvolvimento de novas técnicas, materiais, processos e equipamentos. Em setembro, pretendo deixar o Rio de Janeiro e a UFRJ com destino a Princeton University, lar do Princeton Plasma Physics Lab - o maior centro de pesquisas dos Estados Unidos sobre energia de fusão atômica! Esse ramo da física de altas temperaturas promete resposta para a alta demanda energética de sociedades modernas, além de avanços no nosso entendimento de como a física de partículas funciona em condições extremas. Assim, quero estudar economia e ciência aplicada em um dos maiores centros acadêmicos do ramo no mundo para descobrir a melhor maneira de colocar a ciência em prática para o bem da sociedade!” - João Pedro Homem


“Sempre tive um interesse muito grande por matemática, física e química. Interesse que me fez participar das olimpíadas científicas que envolvessem essas três matérias e, desde pequeno, já consegui ganhar mais de 22 medalhas nessas olimpíadas. Nesse ambiente olímpico, descobri que era possível (e viável) um brasileiro ir estudar nas melhores universidades do mundo e decidi correr atrás. Foi também através das olimpíadas que fui apresentado ao meio empresarial e desenvolvi uma paixão por esse âmbito. Esse ano, decidi estudar em Assumption College, pois ela oferece um programa perfeito que une Business e Economia - além de possuir um campus em Roma, na Itália, que proporciona aos estudantes a chance de fazer um intercâmbio para Europa e conhecer o mercado europeu, formando assim o curso perfeito para quem deseja se tornar um empresário! Depois de formado pretendo retornar ao Brasil e aplicar aqui todos os conhecimentos que ganhei lá, para juntos com meus colegas impactar nosso país. Você pode contribuir para que nós possamos alcançar esse objetivo!” – Lucas Lins


“Desde que tinha 6 anos, venho participando como voluntário da associação brasiliense de amparo ao fibrocístico. E ao pensar em meu futuro, quero manter as minhas raízes. Decidi, então, ir para Universidade de Notre Dame - onde 80% dos alunos estão envolvidos com algum tipo de trabalho voluntario e mais de 10% dos recém-formados passam um ano servindo em alguma ONG. O espírito de caridade da universidade já foi reconhecido pelo antigo Secretário-geral da ONU, Kofi Annan: “Notre Dame representa da melhor forma o que há de melhor e mais generoso nas tradições americanas”. Com essa inspiração, pretendo dar continuidade aos serviços à comunidade em missões educacionais pelo mundo durante e após minha graduação. E para realizar esse sonho conto com sua participação!” – Luis Felipe Gomide


“Desde o primeiro ano, participei de trabalhos voluntários com jovens carentes ou de escolas públicas. Em 2014 fiz um curso chamado “A Psicologia do Sistema Criminal”, o que despertou meu interesse sobre sistemas criminais. Atualmente, pretendo cursar Ciências Sociais e estudar as relações e influencias de sistemas educacionais e a taxa criminal de jovens. Os alunos da Minerva estudam em sete países diferentes ao longo do curso, o que nos permite conhecer muitas culturas diferentes e diferentes contextos socioeconômicos! Ajude-me a chegar lá através do Aprenda La, Dá Ca!” – Lusana Ornelas


Após viver diversas experiências durante o colegial, descobri a importância de realizar um trabalho que beneficie a vida das pessoas e faça diferença. Tendo isso como um de meus grandes objetivos, estou indo agora para a universidade de Johns Hopkins (sim, Johns!), onde desejo fazer uma mistura explosiva entre essa vontade e a proposta da universidade: “descobrir o poder de suas ideias”. Buscando seguir uma carreira em empreendedorismo e inovação tecnológica, quero trabalhar no desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias direcionadas para a satisfação de carências e necessidades presentes nos mais diversos contextos. Minha meta é montar negócios em cima dessas tecnologias para difundi-las no mercado e reverter parte dos rendimentos na melhoria social, em prol de gerar o maior impacto possível nas vidas pessoas! Com tudo isso em mente, em Hopkins estudarei Engenharia mecânica, Engenharia de produção e Business, aproveitando a mentoria de diversos professores com prêmios Nobel e de pesquisadores mundialmente reconhecidos por suas contribuições para o avanço tecnológico. Ah, e é claro: aproveitar os diversos recursos presentes no campus, como as incubadoras e as famosas empresas estudantis da universidade, para me envolver o mais cedo possível nessa dinâmica! Você pode participar disso e também fazer a diferença em juntos.com.vc/pt/aprendaladaca!” - Marcos Elias Schwartz


Brasileiros no Exterior

“Eu nasci na Geórgia, um país da ex-URSS e, em 2001, junto com meus pais, vim ao Brasil - onde recebi o status de refugiada e comecei a viver no Rio de Janeiro. Desde pequena ouvia meus pais conversarem assiduamente sobre capitalismo, comunismo, URSS e Guerra Fria e assim comecei a me apaixonar pelo assunto, procurando cada vez mais entender os efeitos trazidos pelos eventos do século XX nos países do Leste Europeu. Hoje, me preparo para cursar Ciência Política em Harvard, onde irei concentrar meus estudos na área de migrações forçadas e refugio e na Guerra Fria e suas consequências para a geopolítica mundial. Harvard oferece o maior arquivo universitário dedicado ao estudo da Guerra Fria e dos países do ex-bloco Soviético: o Harvard Project on Cold War Studies, uma complicação de mais de duas mil páginas de documentos oficiais, alguns deles ultrassecretos, disponíveis para consulta na universidade! Mas para estudar em Harvard, ainda tenho um obstáculo pela frente, e para que possa superá-lo sua contribuição é imprescindível!” – Mariam Topeshashvili


“Pretendo estudar Economia e Ciências Políticas na universidade de Columbia (NY). Tenho interesse em seguir a área acadêmica e voltar para cá com o intuito de investir no Ensino Superior brasileiro. Já tive a oportunidade de dar aulas de português e cultura brasileira para alunos estrangeiros e também fui premiado em uma simulação de governo da Universidade de Harvard. Admiro muito o trabalho voluntário e busquei ao longo dos últimos anos conhecer oportunidades para poder ajudar os outros, me envolvendo com a ONG Sonhar Acordado e o Portal TED – aspiro ao longo da minha vida manter essa prática. Durante a minha graduação, quero fazer pesquisas voltadas ao contexto socioeconômico do Brasil, trabalhando em conjunto com o recém-inaugurado centro de estudos de Columbia no Rio de Janeiro. Sempre busquei aproveitar ao máximo as oportunidades que encontro pela frente e, junto com esse grupo incrivelmente talentoso e esforçado, preciso da sua ajuda para poder avançar nesse caminho.” – Mario Henrique Curiki


“Desde 2008, tenho participado de olimpíadas científicas nas quais representei, com sucesso, o nosso País em quatro competições internacionais envolvendo Matemática e Física. Como participante delas, percebi a falta de informações sobre olimpíadas científicas e decidi criar site chamado NOIC, dedicado a auxiliar estudantes de todo o país em olimpíadas e vestibulares – um canal virtual que conta com milhares de visualizações por dia. Juntamente com o NOIC, fundei o chamado Programa de Mentores - na edição anterior, o Programa reuniu diversos voluntários que ajudaram mais de 130 alunos de escolas públicas. Com minha formação na UBC, quero continuar investindo na área de educação e assim impactar milhares de jovens pelo país. Para continuar essa jornada, a sua participação na campanha é imprescindível!” – Matheus Carioca


“No ano passado, desenvolvi um projeto de pesquisa de um filtro de água feito à base de PET e bagaço de cana-de-açúcar. O protótipo de baixo custo desenvolvido mostrou potencial para ajudar pessoas que sofrem com a falta d’água potável por todo o Brasil, e me ensinou o caminho profissional que quero seguir: trabalhar com pesquisa buscando desenvolver soluções ainda mais criativas e eficazes que possam impactar positivamente a vida das pessoas! Desde cedo as ciências me encantaram, mas as palavras também são parte importante do meu mundo - sempre adorei ler e escrevo um blog de contos e crônicas desde os 14 anos. Assim, quero seguir minhas duas paixões estudando na Universidade da Pensilvânia que além de ter uma grande cultura interdisciplinar, é líder em inovação e pesquisa desde a sua fundação por Benjamin Franklin - sim o homem que descobriu a eletricidade! E para tornar esse sonho realidade, conto com você!” – Narelli Paiva


“Sempre me interessei por várias áreas do conhecimento. Porém, me apaixonei de vez pela economia e pela política na oitava série, quando estudei a história do século XX. Desde então, venho me dedicando a várias atividades relacionadas a esses assuntos, como Simulações das Nações Unidas, Grêmio Estudantil e Parlamento Jovem. Entusiasmado com o estudo desses tópicos, pretendo seguir a vida acadêmica. Por isso, escolhi Carleton, que tem professores especializados no assunto que com total foco em lecionar e pesquisar com estudantes de graduação! E para chegar lá, conto com sua contribuição!” – Pedro Girardi


“Se você fosse da minha família, muito provavelmente se lembraria de mim como a criança que não parava de correr de um lado para o outro nos almoços de família. Mais tarde, concentrei toda essa energia em diversas atividades dentro e fora da sala de aula: fundei a Simulação das Nações Unidas do seu colégio, recebi Menção Honrosa na Olimpíada Internacional de Astronomia, participei como tradutor simultâneo voluntário na Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro e fui aprovado em primeiro lugar geral na UFMG. Sendo filho de missionários católicos, me mudei com meus pais para a Europa por mais de um ano durante o Ensino Médio, onde tive a experiência de viver dentro de um monastério! Sou apaixonado por química e física aplicada – assim, pretendo estudar Engenharia Química em Stanford. Paralelamente, quero desenvolver estudos em economia com enfoque em Desenvolvimento e Educação, para depois seguir carreira acadêmica na minha área!” – Pedro Guimarães


“Estudei a vida inteira em escola pública e, após uma concorrida prova, fui aceito no Colégio Militar de Brasília - instituição que permitiu que me desenvolvesse não só como estudante, mas como pessoa. Durante o ensino médio, participei de diversas atividades extracurriculares, mas as que mais me interessaram foram as Simulações das Nações Unidas e trabalhos sociais. Cheguei a ingressar no curso de Ciências Econômicas da Universidade de Brasília, mas a partir de agosto serei membro da Universidade de Harvard! Lá penso em cursar Economia e futuramente trabalhar em uma Organização das Nações Unidas ou com empreendedorismo social. Um fato interessante é que o autor do livro que usei nas aulas de introdução à economia na UnB, Nicholas Gregory Mankiw, será meu professor de introdução à economia em Harvard! E com sua participação na campanha, sei que posso chegar lá!” - Vítor Freitas


Quer assistir mais vídeos e conhecer mais sobre esse grupo de brasileiros nas melhores universidades do mundo? Clique aqui!